Adentraram a central da unidade.
Era um enorme salão circular, dois
ou três ou talvez ainda mais andares de distância do chão até o teto abobadado.
No centro, havia uma espécie de poço largo e fundo, de água límpida e
cristalina que parecia reluzir na penumbra, pedras de mármore azul formando os
baixos muros de proteção. No teto, um enorme afresco de uma gruta onde um
lagarto gigantesco com sete cabeças de cachorro-do-mato parecia arrastar o
corpanzil, rodeado de frutas, mel e abelhas, as cabeças mais ou menos no
centro, acima do poço, latindo e rosnando, quase parecendo querer afastar
qualquer um do local.