Olá, povo!
Tenshi tem andando bem ausente, eu sei...
É, bem, o Vestibular da Federal tá chegando (dia 13) e essa semana, não sei em qual dia, exatamente, são minhas últimas provas do colégio, Química e Sociologia. E tenho de tirar uma nota boa em Sociologia. E tenho um trabalho sobre a Escola de Frankfurt, de Filosofia, pra fazer. E um outro de Biologia que eu e meu grupo devíamos ter tirado uma foto e trabalho em cima dela (parte que ficaria por minha conta, já que sou a que melhor domino photoshop e etc no grupo) pra ficar de acordo com o que a prof pediu, mas não o fizemos, então, acho que ferrou...
Se eu não tivesse encucado com a palavra “organismo” na prova dela, talvez eu tivesse mais uma questão correta... D’Arvit.
Bem, pelo menos uma coisa boa: finalmente alcancei a série Artemis Fowl e agora é só esperar sair o oitavo! *-* Bem, tomara que tenha oitavo livro... Quer dizer, pow, NÃO PODE terminar em complexo de Atlântida! Artemis e Holly só trocaram UM beijo a série inteira! Ele têm de terminar de juntos! T-T (De preferência, sem o Órion interferindo e falando aquelas frases cafonas pra Holly... Sério, apesar de ser sincero com os próprios sentimentos, deu nos nervos...)
Só sei que ando muito, muito, muuuuuuuito de boa. Sério. Abstrai tanto desses trens do colégio... Ontem, como praticamente não teve aula (e eu sabia que seria assim e só fui porque era isso ou minha vó me torrando a paciência aqui em casa), sentei lá no fundo pela primeira vez em meses, me apoiei na parede com uma perna em cima de outra cadeira e dormi de boa. Tipo, sempre pesco na aula, mas nunca tinha dormido tão na cara e por querer o.o
Detalhe: ainda falta eu ler Memórias de um Sargento de Milícias. E espero lembrar de tudo sobre os outros livros na hora da prova, porque não releio nenhum deles (ok, talvez Obra Completa de Murilo Rubião, os contos são legais) nem que me paguem. Nesse exato instante, enquanto ouço As Quatro Estações de Vivaldi, em busca de inspiração, tento me encorajar para ler Memórias...
O problema é que em momento algum a sinopse me atraiu. E nem tudo que meus amigos falaram pra me encorajar a ler.
Mas, assim como tive de assistir A Lenda dos Guardiões pra prova de Espanhol (pra análise, nada haver com a matéria em si), que em momento algum os trailers me atraíram, eu tenho de ler Memórias.
Ah sim: e achei Lenda dos Guardiões algo comum. A única diferença é que usa corujas.
Ganho muito mais relendo Marked, Touched e Haunted, trilogia de one-shots em inglês de Dragon Age 2 que usam Hawke/Female/Mage e Fenris, apesar da alta carga dramática em Touched e Haunted – principalmente Haunted. Ou então relendo os até agora 84 capítulo de O Destino de Muitos, de Senhor dos Anéis, ou qualquer fanfic da Sadie. Talvez porque essas fanfics são as que mais me fizeram chorar até hoje, e nem mesmo livros conseguiram (Talvez Lua Nova, mas eu era idiota na época). Sei lá, Tenshi é muito dramática, trágica e prefere coisas assim desde que levou um fora no Primeiro Ano u.u (na verdade, primeiro fora e primeira paixão combinados, fazer o quê...)
Não, não é trauma. É só que cansei das coisas bonitinhas, porque a vida não é bonitinha...
Ok, me chamem de... De... Ah, vocês vão pensar na palavra ideal...
Tá legal, já enchi demais o saco... Eu devo estar aqui por algum motivo específico, certo?
Na verdade, não... Só me deu vontade de encher o saco depois de ler Complexo de Atlântida, antes de resolver reler Artemis Fowl pra escrever uma resenha decente sobre a série, apesar de ter de terminar de ler Sétimo e Ouro Inca (este mal sai do começo... E olha que gosto de Clive Cussler. Um dia escrevo uma resenha sobre os livros dele...). Ok, vou ter problemas pra resgatar os outros livros de Artemis Fowl em alguma das três fileiras de livros que ocupam a minha prateleira dedicada a tal... Aquela prateleira está tão abarrotada de livros, com vários indo por cima dos outros porque não tem mais espaço... Tá, é uma questão de organização, mas ainda assim... Uma hora tiro uma foto da dita prateleira e coloco aqui... Ah sim: e tem alguns livros (Tipo Dragões de Éter) que estão na estante do corredor, que abriga os livros coletivos (Agatha Christie, Umberto Eco, etc etc etc)
Mas pra não ficar tãããããããoooo à toa...
O banner de The War saído do forno (falta só uns ajustes no design de cores e fundo do blog... Se minha net contribuir e carregar o editor, já que não mecho com código HTML, acho que abro o blog semana que vem), um pedaço de um capítulo do primeiro livro e as músicas ideais para se ouvir enquanto lê Teorias!
Primeiramente, as músicas...
Balada do Louco – Rita Lee
Dizem que sou louca
Por pensar assim
Se sou muito louca
Por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz!
E não é feliz!
Não é feliz...
Se eles são bonitos
Eu sou Sharon Stone
Se eles são famosos
I'm Rolling Stone
Mas louco é quem me diz!
E não é feliz!
Não é feliz...
Eu juro que é melhor
Não ser um normal
Se eu posso pensar
Que Deus, sou eu..
Se eles têm três carros
Eu posso voar
Se eles rezam muito
Eu sou santa!
Eu já estou no céu
Mas louco é quem me diz!
E não é feliz!
Não é feliz...
Eu juro que é melhor
Não ser um normal
Se eu posso pensar
Que Deus, sou eu...
Sim! Sou muito louca
Não vou me curar
Já não sou a única
Que encontrou a paz
Mas louco é quem me diz!
E não é feliz!
Eu sou feliz!...
Só Os Loucos Sabem – Charlie Brown Jr.
Agora eu sei exatamente o que fazer
vou recomeçar, poder contar com você
Pois eu me lembro de tudo irmão, eu estava lá também
Um homem quando está em paz não quer guerra com ninguém
Eu segurei minhas lágrimas, pois não queria demonstrar a emoção
Já que estava ali só pra observar e aprender um pouco mais sobre a percepção
Eles dizem que é impossível encontrar o amor sem perder a razão
Mas pra quem tem pensamento forte o impossível é só questão de opinião
E disso os loucos sabem
Só os loucos sabem
Disso os loucos sabem
Só os loucos sabem
Toda positividade eu desejo a você
pois precisamos disso nos dias de luta
O medo segue os nossos sonhos
O medo segue os nossos sonhos
Menina linda, eu quero morar na sua rua
Você deixou saudade
Você deixou saudade
Quero te ver outra vez
Quero te ver outra vez
Você deixou saudade
Agora eu sei exatamente o que fazer
vou recomeçar, poder contar com você
Pois eu me lembro de tudo irmão, eu estava lá também
Um homem quando esta em paz não quer guerra com ninguém
Without a Reason – Lacuna Coil
Will you wash my feet again
With the tears I've cried out
Will you save me from my selfishness
Feels like talking to a wall
In this universe I'm lost.
As I keep on searching on and on without a reason
Here I come to show you
Our power is your heart
I'm melting into you
A destiny so cruel
In the journey of my existence
I felt strong in my beliefs
Could I find a better way to this reality
Feels like talking to a wall
In this universe and I'm lost
As I keep on searching on and on without a reason
Here I come to show you
Our power is your heart
I'm melting into you
A destiny so cruel
Feels like talking to a wall
Feels like talking to a wall
I'm melting into you
A destiny so cruel
Feels like talking to a wall
Feels like talking to a wall
Feels like talking to a wall
Feels like talking to a wall
Sem Uma Razão
Você irá lavar meus pés novamente
Com as lágrimas que eu chorei
Irá me salvar do meu egoísmo
Sinto como se estivesse falando com uma parede
Neste universo que estou perdido
Enquanto continuo e continuo procurando sem uma razão
Aqui eu venho para te mostrar
Que nosso poder é seu coração
Eu estou derretendo dentro de você
Um destino tão cruel
Na jornada da minha existência
Eu me sinto forte nas minhas crenças
Posso eu achar um jeito melhor para esta realidade
Sinto como se estivesse falando com uma parede
Neste universo que estou perdido
Enquanto continuo e continuo procurando sem uma razão
Aqui eu venho para te mostrar
Que nosso poder é seu coração
Eu estou derretendo dentro de você
Um destino tão cruel
Sinto como se estivesse falando com uma parede
Sinto como se estivesse falando com uma parede
Eu estou derretendo dentro de você
Um destino tão cruel
Sinto como se estivesse falando com uma parede
Sinto como se estivesse falando com uma parede
Sinto como se estivesse falando com uma parede
Sinto como se estivesse falando com uma parede
(Sim, eu sei, o cenário ficou podre... Tenho de praticar mais)
Trecho do capítulo 3: Lembrar, do livro I: Arely A Mensageira
- Você sabe que só admito sua presença em meu clã por honrar meu ancestral que foi seu irmão de transformação, não sabe? – Adrien balançou a cabeça lentamente. Tomás, o rapaz do lado esquerdo no quadro, fora transformado pelo mesmo Lobisomem que Adrien. Enquanto vivo, ele e Tomás foram melhores amigos, o que parecia agradar Joseph, o mestre deles, enquanto também era vivo. – E sabe que também lhe sou grato por trazer Aldina para o nosso clã quando meu pai ainda era o Alfa, pois ela veio a se tornar minha companheira, não sabe? – Adrien mudou de posição, desconfortável. Tinha a sensação de que não gostaria da resposta. – Isso não quer dizer que vou lhe dar permissão para se aproximar dela. – não havia vestígios de sorriso algum nos lábios de Alexei. Ele estava sinceramente irritado com o outro Lycan. – Que outro seja o Consorte dela. Que outro tire as vidas que ela não pode tirar. Talvez, assim, ela acabe sobrevivendo e possa exercer o papel para o qual nasceu.
Adrien suspirou e se ergueu, entendendo a relutância do outro, sendo lembrado mais uma vez que sempre falhava – não por sua culpa, mas por causa daquele que tanto tempo atrás fora seu irmão gêmeo. Andou em direção a porta, mas parou no meio do caminho, como que se lembrando de algo.
- Você sabe que, se eu não respeitasse os Alfas e Betas, teria ignorado todos os interessados nela, me aproximado, seduzido-a e levado-a para longe, e venceria facilmente qualquer filhote que tentasse me impedir, não sabe? – viu Alexei trancar o maxilar. Sim, ele era consciente que ele era capaz daquilo. – E sabe tão bem quanto eu que Louis vai chamar ajuda se ela realmente é um deles, não sabe? – o Alfa fechou os olhos, e a impressão que dava era que queria poder trancar os ouvidos. – Esses filhotes vão saber protegê-la de Bruxos? Vão saber que não estão lidando com um Vampiro qualquer, mas com um que teve quinhentos anos para praticar como executar filhotes do jeito mais eficiente possível, e como corromper aqueles iguais à ela? E quem quer que se torne Consorte dela, vai saber como protegê-la das vozes enquanto Arely não se provar digna de dominar seus dons? Vai saber a hora certa de ela enfrentar seus medos? A hora certa...
- Chega. – o Alfa murmurou, parecendo cansado. – Chega... – abaixou a cabeça, olhando para os próprios pés. – Acha que não considerei isso tudo? Não posso simplesmente ignorar todos os Alfas e Betas interessados nela e te dar permissão... Se fosse algum outro Observador, e não você, talvez... Mas ninguém gosta de você, porque você sempre se mete nos assuntos dos outros Clãs... Além disso, desistiram da Guerra... Há tanto que os velhos Líderes e Guerreiros não nascem, que acham que estão extintos. E que assim, já perdemos... E se ela for um dos velhos Líderes... Ela sequer fez quinze anos ainda. – os lábios eram uma fina linha de insatisfação. Era óbvio que não concordava com o que os demais clãs pensavam.
Adrien suspirou. Não culpava os clãs por acharem que a Guerra já estava perdida. Não mesmo. Tanto tempo com a Guerra naquele empate irritante acaba com qualquer um. Mas ele ainda tinha esperança.
- Lembre-os que as Portas do Inferno só podem ser abertas por seu Guardião. Lembre-os que os Vampiros e Bruxos continuam procurando o Guardião, e que cedo ou tarde irão encontrar, e lembre-os do que vai acontecer se eles conseguirem soltar quem está lá dentro... – Ia andar, mas pareceu lembrar-se de algo. – Alexandre acredita que encontrou a Ômega. E Jean... Parece que os Wyverns escolheram uma Amazona após tanto tempo.
E saiu, sem parar para ver o olhar esperançoso que surgiu no rosto de Alexei.
E é isso *-*
Por favor, digam que esse trecho de “Arely” deixou vocês curiosos! T-T Sejam sinceros! Levei um tempo pra achar um pedaço que demonstrasse um pouco a história!
Beijos de Fadas!