Beijei a testa de
Despertador e verifiquei mais uma vez se ele ficaria bem antes de chutar a
porta do galpão e entrar.
Adriane levantou-se
de supetão de uma caixa onde estava sentada.
Seu olhar demonstrava
horror a meu ver.
− Kai... Kai deveria
acabar com você... Você... Você nem deveria ter voltado! – ela berrou,
apontando com a espada na minha direção. Ela estava apavorada agora que não
tinha mais o poder do Arquidemônio a ajudando.
Sorri macabramente,
abrindo os braços.
− Surpresa em me ver,
Adriane? – ela parecia assustada. Com certeza, as coisas tinham saído fora do
controle dela. – Achou mesmo que eu ia deixar barato a morte de tantas Fadas e,
principalmente, da minha vó? – apontei então Savën para ela.