Bati à porta da casa de classe média que minha... Irmã?... Me passara
onze anos atrás como sendo seu endereço, em Paris – antes de eu ser mordido.
Ela não era bem minha irmã desde que Drácula a transformara – e menos
ainda depois que também me transformei –, mas mesmo assim, tínhamos o mesmo
sangue até alguns séculos atrás.
Uma garota de dezesseis anos, mais ou menos, abriu a porta. E, por seus
traços, notei que ela era a filha de Sigrun – era assim que minha irmã se
chamava quando ainda pertencíamos à mesma raça – que eu vira quando era
pequena. Na época, devia ser uns dois anos mais nova que Ana Clara...
A garota chamou o pai – que sem dúvida era um Mago, considerando seus
olhos bicolores e que um era cor de estrela – falando que tinha um Lobisomem na
porta e fazendo cara de nojo. O que eu podia esperar de alguém com sangue de
Vampiro?
O pai dela a empurrou de leve. E o queixo caiu quando me viu.
− Gunnar?... Mas... Alanna disse que você morreu. Que foi morto por
Lobisomens...
Quem dera... Fui me transformar, ao invés de morrer.
Se tivesse morrido, não estaria precisando de abrigo agora.
Espero ter despistado Adriane, Kai e, principalmente, Portos.
Só até chegar a hora de ir atrás de Loki e Daniel...
Oi Gabrielle, lá no blog tem selinho literário pra vc (http://balsamodoslivros.blogspot.com.br/2013/02/selo-versatile-blogger.html)
ResponderExcluirBeijos.
Obrigada =3 Já estou indo conferir ^^
ExcluirBeijoooooooooos